Com o clima que temos no Brasil, ou sofremos ou conhecemos alguém que sofra com o problema da oleosidade excessiva da pele.
Durante a adolescência os meninos são os mais afetados e quando isso acontece a oleosidade é duas vezes maior que a das meninas. Já na fase adulta este problema é mais comum em nós mulheres.
Mas por que isso acontece? Ela é resultado do excesso de oleosidade produzido pelas glândulas sebáceas, lembram delas? Este sebo junto com o suor produzido pela glândula sudorípara tem a função de formar uma película que irá cobrir, lubrificar e proteger a camada córnea, por isso, este tipo de pele tem menos tendência a formação de rugas precoces.
Quando há a produção excessiva de sebo, a pele torna-se gordurosa e percebemos isso com o aspecto brilhante com que ela se apresenta, além disso possui poros dilatados, que tendem a formação de comedões (cravos escuros e claros), principalmente nas regiões da testa, nariz, bochechas e queixo (zona T) e geralmente apresenta sensibilidade e irritação.
Este excesso de oleosidade pode acarretar alguns problemas como a acne, a rosácea e a dermatite seborréica.
A herança genética é o principal motivo para que a pele seja oleosa, porém outros fatores também podem contribuir e por isso devemos controlá-los. São eles: uso de produtos inadequados, alterações hormonais, como síndrome do ovário policístico (SOP), excesso de sol, variações climáticas, stress e alimentação inadequada.
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